Não fui eu

Eu não sou cachorro não!

Não, gente. Não é implicância, nem caretice, ranhetice, preconceito ou TPM mas esse anúncio absolutamente chocante da ultra moderninha Revista Alemã Deutsch foi longe demais. A revista sobre tendências de comportamento e moda me coloca um pastor alemão lambendo a perereca de uma modelinho loira que ainda por cima parece gostar das carícias? Sabemos que em Publicidade, às vezes, precisamos chocar o consumidor mas essa abordagem zoofílica constitui uma agressão gratuita, virulenta e desproporcional. Conforme nossas fontes, o Pastor Alemão só estaria ali porque representa um forte ícone da cultura germânica. Só. O resto é absoluto cretinismo, devaneio erótico, desvio sexual. A bestialidade (sexo entre homens e animais) ocupa lugar de destaque no rol das anomalias sexuais mais abjetas como incesto, necrofilia (sexo com cadáveres) e pedofilia (sexo com crianças) e por isso não poderia de jeito nenhum figurar em campanhas publicitárias. Gentes, nós meninas adoramos sexo oral bem feito mas nenhuma mulher normal fica fantasiando esse tipo de coisa com o Lulu do vizinho.
É pra isso que existem peguetes, namorados, maridos e amantes não é mesmo? Publicitários escrotos, atentai! Prestem atenção!!! Ser chupada por um cachorro não dá tesão não. Hellloooooooooooouuuuuuu....